Ah, se não tivesse amor...

21/12/2009 17:23

"Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada." (lCoríntios 13.3)

 

Já ouvi alguém dizer que é uma pena a vida de casado durar mais ou menos 50,60 anos, porque, quando o cônjuge consegue compreender o outro, a morte de um deles já está próxima.

Todos nós precisamos ter alguém totalmente confiável e compreensivo, uma pessoa com quem podemos ser autênticos e tirar as "máscaras" por trás das quais nos escondemos.

Qual a pessoa mais indicada para isso do que nosso cônjuge? Quero convidá-lo(a) a fazer uma simples avaliação pessoal para tentar descobrir se o nível de amizade e intimidade com seu cônju­ge é profundo:

Você consegue "se abrir" com seu marido/esposa sem constrangimento?

Você sente que seu cônjuge a(o) aceita incondicionalmente, mesmo quando você está depri­mida(o)?

Você tem liberdade para ser autêntica(o) diante de seu marido/esposa sem precisar usar o re­curso da "máscara"?

Você tem liberdade e intimidade com seu marido/esposa a ponto de cobrar atitudes e ações dele(a) e permitir que ele(a) faça o mesmo?

Você é capaz de não concordar com as opiniões do seu cônjuge sem rejeitá-lo?

Você é atenciosa(o), carinhosa(o), sensível para com seu marido/esposa, mesmo em pequenas coisas?

Você dá liberdade para que ele(a) desenvolva amizade com outras pessoas?

            Atualmente, se reverencia a satisfação do "eu", a felicidade pessoal. Até mesmo nos casamentos, o individualismo suplanta a expectativa de ver o cônjuge feliz. Os casais precisam se conscientizar de que o fator emocional não pode ser negligenciado e lutar para desenvolverem esse importan­te aspecto do amor.

Pr. Jaime Kemp